Sr. Presidente, muito obrigado. Nobres Vereadores, amigos e telespectadores da TV Câmara São Paulo.
Quem estabelece o limite do direito de se defender? Quando é que agimos? Qual a atitude a tomar diante de um perigo iminente? Quantos avisos devemos emitir antes de tomar uma ação? Será que é justo ficar de braços cruzados esperando, torcendo para que algo mais grave não se concretize, algo que pode colocar em risco nossa existência? Ou devemos agir e evitar qualquer perigo que ameace vidas?
Israel, avisou. Israel esperou pela sensatez. Israel chegou no limite. E Israel agiu!
Já houve mortes demais, atentados demais, terrorismo demais! Não há como ser leniente.
Não é porque alguns ingênuos e incautos compram a propaganda maniqueísta da esquerda retrógrada palestina, que vê apenas um lado da questão, que Israel deixará de tomar todas as legítimas e necessárias medidas para a preservação de seu país, de sua população, de seu direito à existência.
Já cansamos de ver situações em que pessoas bem intencionadas são usadas como escudo, como pano de fundo para que atos extremos sejam perpetrados.
A flotilha não seguia como uma ação humanitária, mas como uma provocação com o intuito de apoiar o regime ilegal e terrorista do Hamas em Gaza, sustentado pelo regime dos Aiatolás do Irã.
Israel não pode permitir o livre fluxo de armas, de foguetes e mísseis, é por este motivo que Israel deve examinar as mercadorias que entram na região.
A política de Israel é simples: qualquer ajuda humanitária para Gaza pode entrar. O que é inadmissível é a capacidade de que sejam transportados materiais bélicos.
Devemos buscar um caminho legítimo de paz, evitar situações semelhantes, em que um ato de agressão fantasia-se de ajuda humanitária e Israel tem que tomar todas as medidas necessárias para garantir o seu direito de existir e de se proteger.
Muito obrigado.