Aproveito hoje esta sessão solene em comemoração ao DIA DO CIRCO para agradecer a existência do circo no imaginário de todos nós.
Quem nunca se encantou com as magias do mágico?
Quem nunca ficou boquiaberto com as acrobacias do trapezista?
Quem nunca rolou de rir com as trapalhadas do palhaço?
A magia do circo encanta crianças e adultos, homens e mulheres, pobres e ricos.
O trabalho social deve ter em mente que precisa IR ALÉM DA assistência social. Como dizia os Titãs: “a gente não quer só comida. A gente quer comida, diversão e arte”.
Por isso, minha alegria ao criar o Programa Ludi-Cidade – Arte, Cultura e Esporte, da Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social, que proporcionou a mais de 2 mil crianças e suas famílias uma sessão exclusiva para assistir ao espetáculo do Cirque du Soleil, em 2006.
Foi INESQUECÍVEL presenciar o encantamento daquelas pessoas. A maioria nunca havia pisado num circo, nunca havia tido a oportunidade de ter contato com este mundo mágico de trapezistas, malabaristas, dançarinas, mágicos e palhaços.
Tenham certeza: estas pessoas JAMAIS esquecerão o que viveram naquele dia. Foi uma verdadeira atividade de inclusão social e cultural. E de divertimento puro!
Nos três anos em que estive à frente da Secretaria, o Ludi-Cidade proporcionou atividades esportivas, lúdicas, culturais e de lazer para mais de 32 mil usuários da rede de serviços socioassistenciais da cidade, entre elas diversas idas a circos instalados nesta cidade: Cirque du Soleil, Circo Spacial, Circo Roda Brasil são alguns deles.
O Ludi-Cidade foi uma OUSADIA no meio assistencial, acostumado até então a só dar “pão e abrigo”. Mudamos esta lógica e passamos a proporcionar também atividades para além do básico. Atividades que ajudam, de fato, as pessoas na superação para a reinserção social. E as atividades culturais, esportivas e de lazer estão neste pacote.
A Secretaria do Estado da Cultura também tem um projeto espetacular: o Projeto Vá ao Circo, que leva as pessoas para assistir, de graça, espetáculos circenses. Este é o papel do Estado: democratizar o acesso à cultura.
Parabéns aos profissionais do circo que são respeitáveis, sérios e comprometidos para proporcionar a nós um mundo melhor, mais alegre e divertido, por meio do riso. E eles são mestres nisso: fazer aflorar a alegria!
Muito obrigado!