No último dia 8/4/13, o Estadão publicou a matéria com o título: “Fila para entrar no metrô chega a 30 minutos em estações da zona leste”.
A Companhia do Metropolitano de São Paulo realiza diariamente medições nas filas das estações do sistema com o objetivo de verificar o tempo que os passageiros levam até embarcar. Funcionários do Metrô identificam o último passageiro na fila e, munidos de um cronômetro, percorrem todo o trecho até a linha de bloqueio calculando o tempo do trajeto. Nos horários de pico também é monitorada a entrada dos usuários para evitar tumulto e longas esperas próximo ao bloqueio.
Nos dias 5 e 8 de abril, medições feitas pelo Metrô em estações da Linha 3-Vermelha apontam que o tempo médio de fila em Corinthians-Itaquera e Artur Alvim é de 7 minutos, com picos de 9 minutos. Já nas estações Patriarca e Guilhermina-Esperança o tempo médio é de 5 minutos, com picos de 7 minutos. O Metrô desconhece a metodologia usada pelo jornal Estado de S. Paulo que, na edição do dia 8 de abril, publicou a matéria “Fila para entrar no metrôchega a 30 minutos em estações da zona leste”.
Para que os usuários não fiquem expostos à chuva ou ao sol, o Metrô já realizou a licitação para instalar cobertura nas passarelas de acesso às estações da Linha 3-Vermelha, como Corinthians – Itaquera, Patriarca, Guilhermina – Esperança, Vila Matilde, Belém e Bresser- Mooca. O contrato está em fase de assinatura. A previsão é de iniciar as obras no segundo semestre deste ano.
Os investimentos na ampliação e modernização da rede metroviária são constantes. Tanto que quatro obras estão sendo feitas simultaneamente e de forma inédita em São Paulo. São elas: 4-Amarela (Vila Sônia – Luz), 5-Lilás (Largo Treze – Chácara Klabin), 15-Prata (Vila Prudente-Cidade Tiradentes) e 17-Ouro (Aeroporto de Congonhas – Morumbi). Ainda em 2013, serão iniciadas mais três linhas: a extensão da 2-Verde, de Vila Prudente a Dutra, em licitação já em andamento; 18-Bronze (em monotrilho, entre Tamanduateí e a região do ABC) e 6 – Laranja (de metrô convencional, entre Brasilândia e São Joaquim), ambas em licitação, no modelo de parceria público-privado (PPP).