Nesta terça-feira, 24, o governador Geraldo Alckmin, o secretário de Estado de Desenvolvimento Social, Floriano Pesaro, e o prefeito de Ribeirão Preto, Duarte Nogueira, assinaram autorização para a instalação da segunda unidade do Bom Prato em Ribeirão Preto. A unidade deverá servir o total de 1.700 refeições diárias, sendo 1.400 no almoço, por R$ 1,00; e 300 no café da manhã, por R$ 0,50. O restaurante será instalado nas proximidades do Hospital das Clínicas da cidade.
“Esse será mais um restaurante da nossa rede, num dos programas sociais mais bem avaliados do Brasil. Além da alimentação saborosa e quente para quem mais precisa, é também promoção de saúde pública. O melhor remédio que existe é o alimento de boa qualidade”, disse o governador Geraldo Alckmin.
A cidade de Ribeirão Preto já conta com uma unidade do Bom Prato. Desde a inauguração, em novembro de 2011, a unidade já serviu quase 5 milhões de refeições, com investimento total de mais de R$ 12 milhões. Em agosto de 2017, o programa aumentou em 10% o número de refeições diárias no almoço, que passou de 1.600 para 1.750. O número de refeições no café da manhã continuou 300 por dia.
De acordo com o secretário de Estado de Desenvolvimento Social de São Paulo, Floriano Pesaro, garantir a segurança alimentar das pessoas é a prioridade do programa do governo estadual. “O Bom Prato é o maior e mais importante programa de segurança alimentar do país. A cidade de Ribeirão Preto ganhará mais uma unidade e, dessa forma, pessoas e acompanhantes que vão procurar saúde no Hospital das Clínicas também terão a oportunidade de se alimentar com uma comida de qualidade, saudável e com preço acessível”, finaliza.
Sobre o Bom Prato
Criada há 17 anos, a rede de restaurantes populares oferta alimentação balanceada e de qualidade (almoço e café da manhã) com foco na população de baixa renda, idosos e pessoas em situação de vulnerabilidade social.
No Estado de São Paulo, o Bom Prato é coordenado pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e atende diariamente 86 mil refeições. Desde a inauguração, em 2000, já serviu mais de 189 milhões de refeições e investiu mais de R$ 564 milhões no programa. Além disso, serviu 300 mil toneladas de alimentos e 200 milhões de frutas.
Há 52 unidades em funcionamento, sendo 22 localizadas na capital, 9 na Grande São Paulo, 6 no litoral e 15 no interior. O almoço tem custo de R$ 1,00. A alimentação é balanceada, com 1.200 calorias, composta por arroz, feijão, salada, legumes, um tipo de carne, farinha de mandioca, pãozinho, suco e sobremesa (geralmente uma fruta da época).
No café da manhã, são oferecidos leite com café, achocolatado ou iogurte, pão com margarina, requeijão ou frios e uma fruta da estação. A refeição, de 400 calorias em média, custa R$ 0,50 ao usuário. Em setembro de 2011, o café da manhã foi implantado em todos os restaurantes. Crianças até seis anos têm a refeição gratuita.
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